Renovação da Igreja
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Mateus 21.16
Jesus foi pioneiro na proteção dos menos favorecidos. Ele saiu em defesa do idoso, do estrangeiro, da mulher, dos leprosos e das crianças. Em muitos versículos, Jesus defende o direito das crianças e ressalta como são especiais para Deus.
Porém, o mundo atual tem gradualmente abandonado a moralidade e a ética, mergulhando num relativismo que não impõe limites às ações humanas. Tudo passa a ser justificado, inclusive a pedofilia. Há um movimento atual, liderado por grupos privados e ONGs, que busca aprovar leis que tratem da descriminalização da pedofilia. Caso isso fosse confirmado, aqueles que molestaram crianças e adolescentes não sofreriam nenhuma sanção penal, apenas um tratamento médico.
A tese defendida é a de que o pedófilo não é um criminoso, mas um doente. Nesse raciocínio, ele não seria alvo de punição criminal, mas de cuidados psicológicos. O abusador deixa de ser culpado, e torna-se vítima, pois sofreria de um mal que está para além de suas forças. Dessa forma, o ato de pedofilia seria uma fatalidade, não um crime.
Nós, como Igreja, precisamos estar atentos aos rumos que a legislação está tomando. Como cidadãos, temos o direito de fiscalizar a produção das leis e opinar conforme nossas convicções. Seja você cristão ou não, pastor ou padre, ovelha ou líder, não fique inerte. Acompanhe ativamente as movimentações do sistema jurídico e analise com atenção os argumentos que têm sido lançados pela mídia em geral.
Nós temos a mente de Cristo. E, como cristãos, temos a obrigação de, assim como Jesus, defender os direitos dos menos favorecidos. A pedofilia se tornou um tema em debate.
Precisamos estar prontos a dar a nossa opinião com firmeza e convicção. Pesquise o tópico, estude o assunto, para que possamos defender as crianças e adolescentes da melhor forma possível.